quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Plataforma da UN com cursos online gratuitos sobre mudança climática



Em 7 idiomas
Oferecemos cursos online gratuitos sobre mudança climáticacom apoio do sistema das Nações Unidas. Comece hoje. Informe-se sobre mudança climática. Obtenha um certificado. Compartilhe suas experiências com outros.
Parceria One UN para Aprendizagem sobre Mudança Climática (UN CC:Learn) é uma iniciativa de colaboração que envolve mais de 30 organizações multilaterais que apoiam os países na elaboração e implementação de aprendizagem sustentável, orientada para resultados e focada nas necessidades do país para enfrentar a mudança climática.
Aceder à Plataforma https://unccelearn.org/

Produzir vídeos educativos



Planificar, realizar e difundir vídeos educativos: diretrizes e sugestões para os professores, é o título de um dossiê informativo muito interessante, concebido por 4 professores do Quebec e publicado em setembro de 2017 (descarregar na íntegra).

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Despacho n.º 8372/2017

Despacho n.º 8372/2017 - Diário da República n.º 185/2017, Série II de 2017-09-25 
Educação - Direção-Geral da Educação 
Manutenção das Equipas Multidisciplinares.

a) A Equipa de Projetos de Inclusão e Promoção do Sucesso Educativo (EPIPSE); 
b) A Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas (ERTE); 
c) A Equipa de Educação Artística (EEA)

Aceder https://dre.pt

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania




RESUMO da estratégia: http://www.dge.mec.pt/

CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO ESTREIA EM 235 ESCOLAS PARA PROMOVER UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA E INCLUSIVA
A disciplina de Cidadania e Desenvolvimento começa este ano letivo, de 2017-18, a ser lecionada em 235 do País com o objetivo de promover uma sociedade mais justa e inclusiva através da educação.
«Este é um projeto-piloto que serve para nos preparar para os próximos anos», afirmou o Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, acrescentando que a nova disciplina «vem formalizar muitas das práticas que já aconteciam nas escolas e que agora ficam regulamentadas, acabando por acontecer com outra robustez».
Estas declarações foram feitas na escola secundária Quinta das Palmeiras, na Covilhã, na apresentação da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania,  ( (AQUI) em se insere a disciplina Cidadania e Desenvolvimento. 
«A preparação dos cidadãos mais novos para a cidadania é urgente», sublinhou o Ministro, referindo que «o desígnio inequívoco de formar cidadãos que preservem e possam construir um Portugal cada vez mais democrático e inclusivo, e por isso mais sustentável».
Uma sociedade mais participativa e solidária
O Ministro Adjunto lembrou que, com este programa, «estamos a dar mais um passo no caminho para uma sociedade mais feliz, de um país mais inclusivo, de uma sociedade mais participativa e mais solidária».
Eduardo Cabrita realçou ainda o facto de esta iniciativa ter sido apresentada numa escola duma cidade do Interior do País, «onde a excelência também tem lugar».
A escola secundária da Quinta das Palmeiras avança, desde já, com o ensino da Cidadania e Desenvolvimento, que fica inscrita na área da Ciências Sociais e Humanas, tal como as outras escolas que integram o projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular.
Estrutura da nova disciplina
Na fase-piloto, a disciplina Cidadania e Desenvolvimento abrangerá os anos iniciais de cada ciclo de ensino, ou seja, 1.º, 5.º, 7.º e 10.º. A partir do ano letivo 2018-19, o objetivo é alargar a disciplina Cidadania e Desenvolvimento a todo o País.
No primeiro ciclo, a disciplina tem uma natureza transdisciplinar, no segundo e terceiro ciclos Cidadania e Desenvolvimento será autonomizada e com avaliação, como qualquer unidade curricular.
Em termos curriculares, o ensino de Cidadania e Desenvolvimento será organizado por três grupos: o primeiro é obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade, tratando de temas como direitos humanos, igualdade de género, interculturalidade, desenvolvimento sustentável, educação ambiental ou saúde.
O segundo grupo deverá abranger pelo menos dois ciclos do ensino básico, tratando de temas como os media, instituições e participação democrática, literacia financeira, educação para o consumo, sexualidade e segurança rodoviária.
O terceiro grupo tem aplicação opcional em qualquer ano de escolaridade, abordando as temáticas do empreendedorismo, mercado de trabalho, risco, segurança, defesa e paz, bem-estar animal e voluntariado.
Na apresentação da nova disciplina estiveram também presentes os Secretários de Estado para a Cidadania e Igualdade, Catarina Marcelino, e da Educação, João Costa.

Foto: Ministros da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, e Adjunto, Eduardo Cabrita, e Secretários de Estado da Educação, João Costa, e para a Cidadania e Igualdade, Catarina Marcelino, na apresentação da disciplina Cidadania e Desenvolvimento, na escola da Quinta das Palmeiras, Covilhã, 15 setembro 2017



quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Activities Guide: Enhancing and Practicing Executive Function Skills with Children from Infancy to Adolescence


Executive function and self-regulation (EF/SR) skills provide critical supports for learning and development, and while we aren’t born with these skills, we are born with the potential to develop them through interactions and practice. This 16-page guide (available for download, below), describes a variety of activities and games that represent age-appropriate ways for adults to support and strengthen various components of EF/SR in children.
Each chapter of this guide contains activities suitable for a different age group, from infants to teenagers. The guide may be read in its entirety (which includes the introduction and references) or in discrete sections geared to specific age groups.
Suggested citation: Center on the Developing Child at Harvard University (2014). Enhancing and Practicing Executive Function Skills with Children from Infancy to Adolescence. Retrieved from 

terça-feira, 12 de setembro de 2017

The Canadian Journal of Career Development


The Canadian Journal of Career Development is a peer-reviewed publication of multi-sectoral career-related academic research and best practices from Canada and around the world.
The Journal was made possible through the generous contributions of The Counselling Foundation of Canada, CERIC and Memorial University of Newfoundland.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Plataforma REDA




Recursos Educativos Digitais e Abertos (REDA) é uma plataforma dedicada à disponibilização de conteúdos educativos para a comunidade escolar.

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Jogos de Leitura e Escrita para Aprender a Ler



http://moodle.kcidade.com/file.php/1/JogosLeituraEscrita.pdf?fref=gc&dti=209133455816872

Na linha destas preocupações e numa tentativa de contribuir para a prevenção das dificuldades em leitura das crianças do primeiro ciclo do ensino básico, a Fundação Aga Khan, no âmbito do K’CIDADE – Programa de Desenvolvimento Comunitário Urbano, o Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA) e a Association pour Favoriser une École Efficace (APFÉE) desenvolveram uma parceria para a implementação de clubes de leitura destinados a crianças do 1º ano de escolaridade em situação de risco de insucesso nesta aprendizagem. No quadro destes clubes, foram experimentados e aperfeiçoados diversos materiais lúdicos de apoio à aprendizagem da leitura, criados por Ana Cristina Silva do ISPA e por Sofia Jorge Ferreira da Fundação Aga Khan, materiais esses que aqui se divulgam. 

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Livro: FALAR, LER e ESCREVER




Falar, Ler e Escrever de Fernanda Leopoldina Viana 

Falar, Ler e Escrever apresenta um conjunto de estratégias pedagógicas que promovem o desenvolvimento da linguagem e a descoberta da leitura e da escrita enquanto meios de comunicação e de acesso ao conhecimento fundamentais para a construção sólida dos pilares da literacia nas crianças em idade pré-escolar. É nesse pressuposto que esta obra se constitui como um importante recurso didático que poderá apoiar os educadores numa prática pedagógica estruturada e estruturante decisiva para a formação das crianças que dela beneficiarem.

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

ESCO - Classificação europeia multilingue de aptidões, competências, qualificações e profissões



Uma taxonomia das qualificações, competências e profissões europeias (ESCO)Esta Classificação é uma ferramenta que está disponível em 25 línguas e que visa facilitar a cooperação e o diálogo entre o mundo da educação, da formação e o mercado de trabalho.
ESCO: Primeira versão completa já disponível

No final de julho de 2017, a Comissão Europeia anunciou o lançamento da primeira versão completa da taxonomia das qualificações, competências e profissões europeias (ESCO).
Esta taxinomia, com conteúdos disponibilizados em 26 línguas, identifica e classifica aptidões, competências, qualificações e profissões, criando uma terminologia comum entre os diferentes países, com o intuito de apoiar a mobilidade dos cidadãos e de promover a adequação entre as competência e os empregos disponíveis no espaço europeu. 
Para o efeito, encontra-se estruturada em três pilares. 
O pilar das profissões integra, neste momento, 2942 profissões, disponibilizando-as em função das relações hierárquicas entre estas, de meta-dados e de referências cruzadas com a Classificação Internacional das Profissões. A cada profissão está ainda associado um perfil profissional, assim como a terminologia relevante dessa profissão em termos de conhecimentos, aptidões e competências, à escala europeia.
O pilar das competências/aptidões (com 13.485 inserções nesta fase) apresenta quatro possibilidades em termos organizativos, permitindo entrar pelos perfis profissionais; pelas competências em si; pelas relações que estabelecem com outros conhecimentos e aptidões (contextualizando as competências) e pelas áreas funcionais. 
O terceiro pilar - das qualificações - integrando, até agora, 672 itens, está dependente dos contributos de cada Estado-Membro, permitindo identificar, por país, os níveis do Quadro Nacional de Qualificações e obter informação correspondente, por exemplo, ao número de créditos associado, às horas de aprendizagem necessárias ou às formas de obtenção de cada qualificação.
Através deste instrumento, a Comissão Europeia procura "conectar as pessoas aos empregos", "conectar o emprego à educação" e ainda conectar "os diferentes mercados de trabalho a um nível europeu".
Como tal, o instrumento é assumido como o cumprir de um marco estipulado nos objetivos da estratégia "Europa 2020" e posteriormente transcrito para a Nova Agenda de Competências para a Europa, razão pela qual está prevista uma conferência de lançamento, a realizar em Bruxelas, nos dias 9 e 10 de outubro. 
De acordo com a documentação já disponibilizada, a ESCO poderá ajudar a melhorar o funcionamento dos mercados de trabalho, a construir um mercado único de trabalho integrado e a esbater os desajustes que existem entre a procura e a oferta de empregos. Relembra-se que na Europa existem 23,9 milhões de pessoas desempregadas mas são crescentes os setores que reclamam não conseguir preencher as vagas a empregos disponíveis. 
Ao criar, através da ESCO, uma terminologia comum aos diferentes Estados, a Comissão Europeia espera disponibilizar um instrumento com utilidade para diferentes utilizadores, designadamente: empregadores (permitindo-lhes compreender que conhecimentos e competências foram adquiridos pelos candidatos aos empregos através das formações realizadas ou até da experiência adquirida nos postos de trabalho ou encontrar "a pessoa certa" para um determinado emprego); indivíduos (dando-lhes a conhecer o que procuram os empregadores, como poderão desenvolver as suas carreias numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida ou documentando e descrevendo os conhecimentos e competências detidos, na procura do melhor emprego); operadores de educação e formação (fornecendo informação relativa às necessidades presentes e futuras do mercado de trabalho); e serviços de emprego e conselheiros de orientação (facultando-lhes serviços de apoio digitais, em várias línguas e possibilidade de estabelecimento de parcerias com outros serviços congéneres)