sábado, 29 de julho de 2017

Como avaliar segundo a lógica de ciclo



A monitorização para a promoção das aprendizagens

Neste webinar será apresentada a monitorização e a contratualização dos processos e produtos de aprendizagem que permitem avaliar segundo a lógica de ciclo e, deste modo, cumprir a missão da escola: a de certificar no tempo certo de cada ciclo o maior número possível de alunos. A este propósito, será explicitado o ecossistema psicopedagógico TurmaMais e o modo como, através dele, se comunicam os conceitos de avaliação formativa e de avaliação sumativa, de forma a tornar a avaliação para as aprendizagens o conceito dominante na prática em sala de aula

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Queres saber as diferenças entre as várias Escolas Médicas?


Se estás a pensar candidatar-te a uma Faculdade de Medicina mas não consegues tomar uma decisão acerca das tuas preferências, consulta a infografia que desenhámos mostrando os pontos positivos e negativos das várias escolas médicas, a nota de candidatura do último colocado, o numerus clausus, entre outras estatísticas relevantes.
ACEDER http://www.actamedicaportuguesa.com

Retirado de http://www.actamedicaportuguesa.com/

imagem. Tribuna da Madeira

terça-feira, 25 de julho de 2017

O Guia Europeu para as Escolas


 Guia europeu para as escolas (European Toolkit for School) 

Por uma educação inclusiva e combate ao abandono escolar precoce
Conjunto de Ferramentas europeias para as escolas oferece ideias concretas destinadas a melhorar a colaboração dentro, entre e fora das escolas, com o intuito de permitir que todas as crianças e jovens alcancem o sucesso escolar. Os dirigentes escolares, os pais e outras pessoas envolvidas em diferentes aspetos da vida escolar podem encontrar informações úteis, exemplos de medidas e materiais de consulta para inspirar os seus esforços de prestação de uma educação pré-escolar e escolar eficaz e de elevada qualidade. O Conjunto de Ferramentas destina-se a apoiar o intercâmbio e a transferência de melhores práticas e experiência entre os profissionais e intervenientes do setor escolar e os decisores políticos.

Os recursos disponíveis neste Conjunto de Ferramentas estão organizados em cinco áreas temáticas interligadas:
SABER mais:

sexta-feira, 21 de julho de 2017

terça-feira, 18 de julho de 2017

Kit de Desenvolvimento da Primeira Infância: Uma Caixa deTesouros de Atividades


Kit de Desenvolvimento da Primeira Infância: Uma Caixa deTesouros de Atividades
UNICEF
Com os jogos divertidos dessa Caixa de Tesouros, a criança – de maior ou menor idade – desenvolve novas habilidades para conversar e pensar, movimentar-se e fazer, compreender seus sentimentos, aprender sobre si própria e conviver com outros.

ACEDER

segunda-feira, 17 de julho de 2017

LINHAS ORIENTADORAS PARA ACTUAÇÃO EM CASOS DE INDÍCIOS DE ABUSO SEXUAL de Crianças e Jovens



COORDENAÇÃO
CASA PIA DE LISBOA, I.P. Maria da Luz Duque – Coordenadora do Gabinete de Promoção da Saúde Olga Miralto – Gabinete de Promoção da Saúde 
PRAZER DE PENSAR, LDA. Empresa prestadora de serviços de psicologia clínica aos educandos da Casa Pia de Lisboa Miguel Pinto Barros – Psicólogo Clínico Teresa Leite – Psicóloga Clínica

Maio de 2010

quinta-feira, 13 de julho de 2017

PROJETO-PILOTO DE INOVAÇÃO PEDAGÓGICA (PPIP)

Autonomia e inovação ao serviço do sucesso educativo
Sem promessas de recursos adicionais, créditos horários ou contratações especiais de professores, seis Agrupamentos de Escolas aceitaram o desafio lançado pelo Ministério da Educação para desenvolverem um projeto pedagógico inovador. Missão: criar e implementar soluções alternativas, indutoras da qualidade das aprendizagens de todos os alunos e de uma taxa de retenção tendencialmente nula.
Continuar a ler:http://www.dge.mec.pt

Manual We CAN !: Agir contra o discurso do ódio




We CAN! Taking action against hate speech through counter and alternative narratives

This manual presents communicative and educational approaches and tools for youth and other human rights activists to develop their own counter and alternative narratives to hate speech.
It is designed for working with young people from the age of 13. Based on the principles of human rights education and youth participation, We CAN! complements the manual Bookmarks.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Resolução do Conselho de Ministros n.º 100/2017

Resolução do Conselho de Ministros n.º 100/2017 - Diário da República n.º 132/2017, Série I de 2017-07-11 
Presidência do Conselho de Ministros
Aprova a Estratégia Nacional de Educação Ambiental.
ACEDER: https://dre.pt/

PARECER da ASSOCIAÇÃO ZERO:https://zero.ong/parecer-zero

terça-feira, 11 de julho de 2017

O que aconteceu para os jovens deixarem de gostar da escola nestes últimos 30 anos?




Entrevista de Ana Dias Cordeiro à psicóloga Margarida Gaspar de Matos, que saíu no Publico a 9 de julho de 2017 com o título Não há uma idade certa para se falar da IVG nas escolas”:

"O que aconteceu para os jovens deixarem de gostar da escola nestes últimos 30 anos? 
Os [nossos] estudos desde 1998 mostravam que os miúdos tinham a percepção de serem os piores da Europa inteira, mas ao mesmo tempo gostavam muito da escola — dos recreios, de conviver com os colegas, de algumas actividades e de alguns professores. Em 2014, baixou o gosto pela escola em geral, incluindo pelos recreios.
Por que motivo?
Houve um grande desinvestimento nas áreas curriculares não disciplinares, em que os miúdos podiam construíam projectos de escola com os professores. Saiu da escola toda essa componente relacional e de cidadania e a escola passou a centrar-se unicamente nas aprendizagens, com aquele foco imenso na Matemática e no Português. Nós não queremos crânios a Matemática e a Português para depois irem tomar medicação psicotrópica.
As políticas do ensino levaram a essa situação?
Eu não posso dizer isso assim, mas aconteceu tudo ao mesmo tempo: uma mudança do clima da escola, das políticas educativas e das expectativas sobre o futuro que, aparentemente, tiraram o gosto por tudo o que tenha a ver com a escola. Neste momento, há todo um ambiente economicista que não favorece envolvimento dos professores. Além disso, as políticas públicas têm que ter uma continuidade. A descontinuidade é trágica.

Como vê esta nova experiência do Ministério da Educação (ME) para flexibilizar currículos (dar margem às escolas para juntar ou criar novas disciplinas)?
É uma boa ideia os jovens e os próprios professores serem chamados a reflectir sobre os currículos, porque há matéria a mais para o tempo disponível, e os professores e os alunos são os melhores para fazer essa análise. Mas uma coisa é a lei e a outra é o que vai acontecer.
Se for bem feito, é bom. É isso?
Se for feito realmente com propriedade. A gestão das escolas, às vezes, define o que pode ser feito entre o excelente e o péssimo. O Ministério tem que monitorizar para, pelo menos, o médio acontecer nas escolas todas.
Qual a sua opinião acerca do recente projecto do ME de “referencial de educação para a saúde” (orientações às escolas) em que se propunha abordar com os alunos do 2.º ciclo a questão da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG)?
Eu estou contra um professor chegar a uma aula com um power point e falar de IVG como se fosse matéria. A questão nunca se pôs assim. A questão é se, nalgumas condições, será lícito falar disso."

Entrevista enquadrada nos 30 anos do seu projecto Aventura Social (http://aventurasocial.com), Margarida Gaspar de Matos é psicóloga e professora catedrática da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa.

CONSULTAR: 
https://www.publico.pt/2020/05/18/infografia/distinguem-adolescentes-portugueses-506


segunda-feira, 10 de julho de 2017

“Tratar os Media por Tu – Guia prático de Educação para os Media”

Com autoria dos investigadores Patrícia Silveira, Clarisse Pessôa, Diana Pinto, Simone Petrella e Amália Carvalho, do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho, a Direção-Geral da Educação acaba de lançar, em edição digital, a brochura “Tratar os Media por Tu – Guia prático de Educação para os Media”.
Esta publicação visa oferecer aos docentes do 1.º, 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário um conjunto de propostas práticas para a abordagem dos Media em contexto de sala de aula.

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Diagrama do Ensino Superior Português



Escolhe o tipo de curso adequado aos teus objectivos.

Despacho n.º 5908/2017

Despacho n.º 5908/2017 - Diário da República n.º 128/2017, Série II de 2017-07-05 
Educação - Gabinete do Secretário de Estado da Educação
Autoriza, em regime de experiência pedagógica, a implementação do projeto de autonomia e flexibilidade curricular dos ensinos básico e secundário, no ano escolar de 2017-2018.
ACEDER: AQUI

Uma das medidas: No secundário os alunos podem trocar uma disciplina do seu curso por outra correspondente de um curso diferente. SABER como: http://www.anqep.gov.pt/

Para os estabelecimentos de ensino que se proponham iniciar o projeto (de flexibilidade curricular), a matriz curricular dos Cursos Profissionais:



quarta-feira, 5 de julho de 2017

CEDEFOP - página sobre Portugal



EUROPEAN CENTER FOR THE DEVELOPMENT OF VOCATION TRAINING (CEDEFOP)

O Cedefop é uma das agências descentralizadas da União Europeia. Fundada em 1975 e com sede na Grécia desde 1995, o Cedefop apoia o desenvolvimento das políticas europeias de ensino e formação profissionais (EFP) e contribui para a sua aplicação. A agência presta assistência à Comissão Europeia, aos Estados‑Membros da UE e aos parceiros sociais na elaboração das políticas europeias que são necessárias neste domínio.

Kit de ferramentas contra o abandono escolar



VET TOOLKIT for tackling early leaving Da responsabilidade do Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional (CEDEFOP), esta publicação é, como o próprio título indica, um instrumento para lidar com o abandono escolar de todos os jovens que saem do sistema de educação e formação sem o 12.º ano de escolaridade. 
Tendo como foco quer os jovens que já abandonaram a escola quer os que têm propensão para o fazerem, este instrumento  fornece orientações, dicas, boas práticas e alguns materiais que podem ser utilizados em atividades e na definição de políticas a levar a efeito pelos responsáveis políticos, pelas escolas, empresas, centros de orientação, serviços públicos de emprego ou organizações juvenis.
Em concreto, as potencialidades do instrumento, conforme enumera o CEDEFOP, permitem identificar cedo sinais que indiciem possíveis situações de abandono escolar, melhorar os índices de abandono escolar, apoiar os jovens nesta situação, monitorizar sistematicamente e em tempo as situações de abandono, motivar para o reingresso dos jovens no sistema de educação e formação e obter mais conhecimento que permita alcançar sucesso quando se lida com esta temática.
De entre os materiais disponíveis, o instrumento integra uma seleção de boas práticas com evidências de sucesso e ganhos rápidos nesta matéria, um módulo de autorreflexão para os decisores políticos poderem identificar as forças e as fraquezas das políticas que definem e planos de avaliação que podem ser utilizados nas abordagens que se efetuam ao nível da monitorização e avaliação. 
O instrumento integra ainda a possibilidade de os seus utilizadores sugerirem boas práticas e medidas consideradas bem-sucedidas. 
Este instrumento foi testado em várias fases do seu desenvolvimento, tendo implicado entrevistas com decisores políticos e operadores de educação e formação. O módulo de autorreflexão nele integrado teve em conta uma matriz de indicadores estruturais construídos a partir dos resultados de um estudo levado a efeito com um painel de especialistas. 
Já a seleção de boas práticas considerou realidades estudadas em vários países (Áustria, Bélgica, Dinamarca, Estónia, França, Alemanha, Hungria, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Polónia, Portugal e Reino Unido).