sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Projecto "Justiça para Tod@s"




Justiça para Tod@s ( http://www.justicaparatodos.net) é um projeto de promoção dos valores democráticos, utilizando a Educação para a Justiça e o Direito (em especial, Direitos Humanos) como ferramenta cívica fundamental para o fortalecimento do Estado-de-Direito. Desenvolve-se através de ações de sensibilização, divulgação, workshops e, sobretudo, jogos de simulação de um caso em Tribunal. É dirigido a jovens (12 - 25 anos) com particular atenção a grupos desfavorecidos, grupos de risco e grupos sujeitos a discriminação.
O projeto constitui uma proposta inovadora no terreno de ação/temática e na metodologia usada. A partir de um convite inicial à participação através de inscrição de equipas de Escolas do 3º ciclo e Secundário, dos projetos do Programa Escolhas e a titulo experimental de Centros Educativos e Estabelecimento prisional, as equipas com o professor/técnico responsável escolhem um caso entre dez opções(bullying, violência de género, nacionalidade, asilo/refugiados, tráfico de pessoas,racismo/xenofobia,..) que preparam para simulação de julgamento(cronograma em anexo), onde todos os papeis são desempenhados por membros da equipa, exceto o do juiz,que será real,recebendo a equipa na sala de audiências do Tribunal. No processo, as equipas desenvolvem um programa de atividades paralelas (exposições, conferências,) que sensibilizem o seu contexto para estas temáticas. 
Durante 24 meses,envolverá diretamente cerca de 7255 jovens, 549 professores e profissionais da justiça e 366 instituições (Escolas, Tribunais...).

Este projeto é desenvolvido a partir de uma parceria alargada que integra o IPAV, o Centro de Estudos Judiciários, o Direitos Humanos - Centro de Investigação Interdisciplinar da Universidade do Minho, o ACIDI/PE, a Direcção Geral de Reinserção e serviços Prisionais, a Associação Sindical dos Juízes Portugueses, a Escola Superior de Educação Paula Frassinetti, a Forum Estudante, a Abreu Advogados, a APAV e o Público na Escola e, ainda, um Conselho Consultivo constituído por personalidades relevantes da área da justiça.

Tem como financiador o Programa Cidadania Ativa (http://cidadaniaativa.gulbenkian.pt)

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