sábado, 30 de abril de 2016

Experiência-piloto: Hortas na Escola… Legumes no Prato


A  Câmara Municipal de Lisboa e a Lisboa E-Nova arrancaram com uma experiência piloto de educação para a sustentabilidade, que visa incentivar a criação e a requalificação de hortas escolares.
Neste ano lectivo são 11 as escolas envolvidas naquela que os seus promotores apresentam como “uma experiência-piloto de educação para a sustentabilidade”. Além da autarquia e da Agência de Energia e Ambiente de Lisboa (Lisboa E-Nova), a iniciativa envolve as juntas de freguesia de Alvalade, Belém, Carnide, Estrela, Marvila, Olivais e São Domingos de Benfi ca, um conjunto de agrupamentos escolares e a Missão Continente, que a patrocina.
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sexta-feira, 29 de abril de 2016

Manual «Violência Doméstica – Implicações Sociológicas, Psicológicas e Jurídicas do Fenómeno»


Em e-book e PDF
O Centro de Estudos Judiciários (CEJ), que vem dando uma atenção muito especial à problemática da violência doméstica, editou, em colaboração com a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG), o Manual "Violência Doméstica - Implicações Sociológicas, Psicológicas e Jurídicas do fenónemo"
Este e-book, da autoria de vários/as docentes do CEJ e da CIG, pretende ser um manual pluridisciplinar, com todas as incidências jurídicas que um caso de violência doméstica pode acarretar, tornando-se, portanto, num documento pioneiro e de referência para os/as profissionais, sobretudo da área da justiça, que intervenham em matéria de violência doméstica

quinta-feira, 28 de abril de 2016

ferramentas gratuitas para a criação de mapas mentais


http://canaldoensino.com.br/blog/ferramenta-gratuita-para-criacao-de-mapas-mentais

Primeiramente, o que é um Mapa Mental? Utilizada por professores e estudantes no mundo todo, esta técnica de estudo pode ser definida como um diagrama em que um tema ou assunto é construído em torno de uma ideia principal.
Os Mapas Mentais são utilizados como auxílio na compreensão e solução de problemas, na organização de conteúdo, memorização e aprendizado por meio da representação visual de informações.

O livro "Mapas Conceptuais e outras formas de representar o conhecimento": AQUI

Outra fonte de recursos: http://cecgodoy.net/

sexta-feira, 22 de abril de 2016

João Freire: Tutoria escolar: a relação que (se) transforma



WEBINAR DGE -  Entre moda e modernidade, é um facto que a tutoria tem sido uma estratégia que dezenas de escolas têm desenvolvido para enfrentar os seus 3 problemas fundamentais: abandono, insucesso e indisciplina. Os agrupamentos TEIP – territórios educativos de intervenção prioritária – generalizaram a medida. Impõe-se, contudo, esta reflexão: é ou não um processo eficaz? Se o é, porquê? O que falha, quando, apesar de muitos recursos alocados, vemos que nenhum dos problemas de partida se resolveu?
Há evidências sobre o impacto positivo das tutorias, mas também sobre as dificuldades, algumas que serão difíceis de assumir às gestões escolares ou aos organismos superiores, outras aos professores e até aos alunos e suas famílias. Não escamoteando os constrangimentos, olharemos principalmente para o como fazer e, da reflexão teórica que se impõe, à visão metodológica necessária, discutiremos, a partir da experiência (humilde) da prática, o que é uma boa tutoria: com resultados, bem operacionalizada e produto do equilíbrio entre a relação humana estabelecida e a promoção do retorno do aluno ao mundo escolar.
João Freire, Psicólogo Escolar e da Educação, desde 2006, e Mestre em Psicologia pela Universidade da Beira Interior. Trabalha em escolas públicas desde 2008 e em TEIP desde 2010. Foi colaborador da Network of European Psychologists in the Educational System de 2010 a 2013 e depois representante português, entre 2013 e 2014, através do Sindicato Nacional dos Psicólogos, do qual é responsável pela Comissão de Educação. Fruto da sua experiência em TEIP, tem realizado comunicações nas temáticas da inclusão e da indisciplina

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Norberto Pires - Grito



Norberto Pires.
Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Centro, Professor Associado da Universidade de Coimbra e foi Presidente do Conselho de Administração do Coimbra Inovação Parque e Membro do Conselho Nacional para a Ciência e Tecnologia.
Possui Mestrado em Física Tecnológica e Doutoramento em Robótica e Automação pela Universidade de Coimbra.

É o Editor do jornal "Robótica".
Autor de cinco livros na área da robótica e automação e publicou mais de 150 artigos científicos e tecnológicos.

11 Abr. Convite à apresentação de Projetos de Promoção e Educação para a Saúde


No âmbito do Programa de Apoio à Promoção e Educação em Saúde, a Direção-Geral da Educação convida os agrupamentos de escolas, escolas não agrupadas e estabelecimentos de ensino particular e cooperativo com contrato de associação, a candidatar o seu projeto de Promoção e Educação para a Saúde relativo ao ano letivo de 2015/2016.
 
Para tal, os interessados deverão consultar o regulamento e preencher o formulário de candidatura que se encontra online até 30 de abril de 2016: http://www.dge.mec.pt

Baixas qualificações são incentivadas pelo mercado de trabalho existente


Artigo de Clara Viana que saiu no Publico a 13.4.2016, com o título Baixas qualificações são incentivadas pelo mercado de trabalho existente:

"Inquérito mostra que mesmo sem o ensino secundário, a maioria diz não precisar de mais para realizar as tarefas que lhes são pedidas. 
O mercado de trabalho existente não potencia a necessidade de melhores qualificações. É, pelo menos, o que diz a grande maioria (68%) dos inquiridos no âmbito de um estudo sobre o valor atribuído pelos portugueses à educação, que será apresentado nesta quarta-feira, no lançamento de um novo grupo de reflexão sobre Educação, promovido pela Fundação Belmiro de Azevedo (do universo Sonae, proprietária do PÚBLICO).
O que dizem então? “Que as qualificações escolares detidas são suficientes, atendendo ao que lhes é exigido pelo trabalho que realizam”, mesmo que mais de metade dos inquiridos (63%) não tenha chegado sequer ao ensino secundário e não tenha, por isso, a escolaridade mínima obrigatória que agora é exigida aos jovens. 
“Isto quer dizer que os desafios que se lhes colocam, no dia-a-dia profissional, são provavelmente muito escassos”, comenta a investigadora do ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa, Patrícia Ávila, que coordenou o estudo. Mostra também que “em Portugal, há uma adequação perversa entre uma ‘oferta’ de recursos humanos baseada em baixas qualificações e uma ‘procura’, por parte do mercado de trabalho, no mesmo sentido, o que as reforça”, acrescenta.
Gonçalo Xufre, presidente da Agência Nacional para a Qualificação e Ensino Profissional ( ANQEP), que é também responsável pela educação de adultos, alerta que esta não é apenas uma característica portuguesa. “Recentemente tivemos conhecimento dos resultados do primeiro inquérito pan-europeu, centrado na desadequação das competências - que envolveu 49 mil adultos entre os 24 e os 65 anos - de 28 Estados membros da UE, cujos resultados são semelhantes: 25% dos adultos dizem-se sobrequalificados para os empregos que ocupam e 41% dão conta de que apenas precisam de utilizar competências básicas nos exercícios diários das tarefas que lhes são exigidas nos locais de trabalho”, especifica. Estes resultados revelam uma “falta de investimento em empregos de qualidade, com consequências nefastas para todos (empregados, empresas, países) ”, alerta.
O estudo português tem na base uma série de entrevistas telefónicas, realizadas em Março passado, a 1201 pessoas com idades iguais ou superiores a 18 anos. Entre os que se ficaram pelo 9.º ano, apenas entre 15% a 17% consideram que as suas qualificações “são inferiores aos que necessitam”, uma situação que se inverte entre os licenciados, que representam 19% dos inquiridos, mas que aponta no mesmo sentido: a existência de um mercado de trabalho pouco exigente. Dos que têm o ensino superior, 41% dizem ter qualificações superiores ao necessário, o que só se passa com 10% dos que não chegaram ao secundário.
Gonçalo Xufre recorda que a maior parte dos países europeus, incluindo Portugal, começou “por tentar resolver o problema da desadequação das qualificações às necessidades do mercado de trabalho pelo lado das políticas de educação e formação”. Só que esta abordagem, frisa, deixou de ser suficiente: “É preciso que as empresas também se associem na procura da solução para podermos ter uma melhor e maior adequação entre as qualificações produzidas pelos sistemas de educação e formação e as competências necessárias à produtividade das empresas e dos países, o que não se tem verificado”."

SABER mais: 
http://www.direitodeaprender.com.pt/artigos/qual-o-valor-atribuido-pelos-portugueses-educacao


terça-feira, 19 de abril de 2016

Carta Portuguesa para a Diversidade


A Carta para a Diversidade, iniciativa da União Europeia, é um dos instrumentos voluntários criados com o objetivo de encorajar os empregadores a implementar e desenvolver políticas e práticas internas de promoção da diversidade. Valorizar as características, as competências e o talento de cada pessoa promove a igualdade de tratamento e de oportunidades, combatendo os estereótipos e as discriminações e fomentando uma cultura de inclusão baseada no respeito pelo ser humano. 

Carta Portuguesa para a Diversidadeassinada em 31 de março de 2016, surge em linha com os esforços encetados pela Comissão Europeia e com as prioridades da Estratégia Europa 2020.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

sábado, 16 de abril de 2016

MANUAL "Pelo fim dos castigos físicos e humilhantes"



MANUAL  Pelo fim dos castigos físicos e Humilhantes; Manual para a sensibilização de pais, mães e cuidadores de crianças
 Autores
 Isadora Garcia
 Marianna Olinger
Tatiana Araújo

Este manual é resultado do projeto Crianças Sujeitos de Direitos desenvolvido pelo Promundo, com o apoio da Save the Children Suécia e a Fundação Bernard van Leer, que teve como objetivo realizar um estudo avaliativo de um programa de intervenção, buscando determinar o impacto relativo do programa, nos níveis comunitário e interpessoal. A questão central da intervenção foi promover relações mais harmoniosas e não violentas entre pais/cuidadores e crianças com objetivo de entender se isso transformaria normas acerca da educação infantil e reduziria atitudes e comportamentos de violência intrafamiliar contra crianças. Além disso, pretendia-se identificar que estratégias teriam sucesso na promoção desses relacionamentos mais harmoniosos e não violentos para a erradicação do castigo físico contra a criança e promoção do desenvolvimento infantil no âmbito familiar.

quarta-feira, 13 de abril de 2016

PROGRAMA "Sarilhos do Amarelo"



Autores: Pedro Rosário, José Carlos Núñez e Júlio González-Pienda

O programa Sarilhos do Amarelo está orientado para discutir com crianças sub 10 (desde o pré-escolar – 4 e 5 anos – até ao 1.º Ciclo do Ensino Básico), questões sobre estratégias e processos de auto-regulação da aprendizagem, equipando-as para poderem enfrentar as suas actividades e tarefas de aprendizagem com maior qualidade e profundidade. A ferramenta Sarilhos do Amarelo é um texto que descreve um conjunto de aventuras vividas pelas cores do arco-íris em busca do seu amigo Amarelo perdido no bosque. Esta estória constitui uma oportunidade para trabalhar com as crianças um leque de estratégias de aprendizagem e de processos de autorregulação, capacitando-as para aprender a aprender e, desta forma, promover o futuro sucesso escolar.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Software e Recursos Livres Necessidades Especiais


Este espaço foi criado como repositório de software e recursos livres para as necessidades educativas especiais. Os recursos e ferramentas foram enquadrados nas seguintes categorias para facilidade de navegação:
Acessibilidade – nesta categoria incluem-se aplicações de acesso ao computador e configurações de acessibilidade dos sistemas operativos.
Ampliador – nesta categoria incluem-se aplicações de ampliação de ecrã para a baixa visão.
Apps – nesta categoria incluem-se as aplicações para as tecnologias móveis (Android e Apple) bem como widgets.
Braille – nesta categoria incluem-se as aplicações e recursos para limitações de visão.
CAA Símbolos – nesta categoria incluem-se aplicações para a comunicação aumentativa e alternativa, com base em tabelas visuais de simbolos pictogramas.
Dislexia – nesta categoria incluem-se recursos para dificuldades de aprendizagem da leitura (dislexia).
Diversos – nesta categoria encontram-se reunidos vários repositórios de recursos educativos e ferramentas livres, repositórios de imagens, de música e sons e de video clips gratuitos, bem como guias de tecnologias de apoio.
Leitor de ecrã – nesta categoria incluem-se aplicações de leitor de ecrã para os problemas de visão.
Língua gestual – nesta categoria incluem-se recursos sobre a língua gestual.
Repositório – nesta categoria incluem-se vários repositórios de software e recursos para as necessidades especiais.
Sintetizador – nesta categoria incluem-se aplicações de sintetizadores de fala, de reconhecimento de voz e narrador para dificuldades de comunicação, de leitura e escrita.

GUIA: Práticas Recomendadas em Intervenção Precoce na Infância



Práticas Recomendadas em Intervenção Precoce na Infância
Um Guia para Profissionais


Um produto do  Projeto Im2 - Intervir Mais, Intervir Melhor  - é uma iniciativa da Associação Nacional de Intervenção Precoce (ANIP) que tem como objetivo promover práticas de qualidade em Intervenção Precoce na Infância (IPI) no âmbito do Sistema Nacional de Intervenção Precoce (SNIPI). 
SABER maishttp://im2.anip.net/

TUDO AOS DIREITOS: Programa de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos


O projeto Tudo aos Direitos chegou ao fim. Contudo, deixou um importante legado para os jovens e adultos que contribuíram para o mesmo ao longo destes 18 meses: novos tempos e espaços abertos à participação dos jovens e uma "coleção" de Direitos Humanos na algibeira, prontos a usar e a partilhar com os outros.
Para mais tarde recordar - ou para que possa ser replicado - foi elaborado um Manual de Instruções" em que se descreve o projeto em linhas gerais e onde são partilhadas dificuldades e boas práticas. Este manual está já disponível online.
O Tudo aos Direitos, Programa de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos, é cofinanciado pelo EEA Grants (com o apoio da Noruega, da Islândia e do Liechtenstein), no âmbito da iniciativa Cidadania Ativa da Fundação Calouste Gulbenkian.

SABER mais: http://www.apdes.pt/index/manual-tad.html

quinta-feira, 7 de abril de 2016

AFINA-te: orientar jovens nos hábitos alimentares e desportivos



UP cria website para orientar os jovens nos hábitos alimentares e desportivos

Uma equipa de investigação da Universidade do Porto desenvolveu um website que permite verificar os hábitos alimentares e desportivos dos jovens em idade escolar, com o objetivo de alterar e reduzir comportamentos menos saudáveis.

O "Programa de Intervenção em crianças e adolescentes para promoção da Aptidão Física, Atividade Física e Conhecimentos Alimentares" (AFINA-te) foi criado por investigadores do Centro de Investigação em Atividade Física, Saúde e Lazer (CIAFEL) da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (FADEUP).
Em declarações à “Lusa”, o coordenador do projeto, José Carlos Ribeiro, indicou que «cerca de 33 a 34% dos jovens apresenta excesso de peso ou obesidade e mais de 60% são insuficientemente ativos».
A investigação, onde participaram entre 1.000 a 1.500 jovens, entre os 12 e os 18 anos, teve duas fases e decorreu durante um ano escolar.
Na primeira etapa foram avaliados os conhecimentos e as práticas alimentares dos alunos, através de um questionário, e os conhecimentos e os níveis de atividade física.
Com resultados obtidos os participantes foram submetidos a uma intervenção, tendo sido essa a segunda fase do projeto.
No Website criado pelos investigadores, no qual os participantes têm acesso a uma página personalizada, estão disponíveis dados relativos ao seu peso, à sua estatura, ao seu índice de massa corporal, à sua percentagem de massa gorda, entre outras informações.
A plataforma eletrónica é composta por um conjunto de módulos distintos, cada um deles com um contador de 60 minutos incorporado, que permitiu aos investigadores verificar quanto tempo o aluno passou nas diferentes páginas.
Esses dados foram utilizados na segunda avaliação, ao fim de nove meses, para perceber se a exposição a determinados conteúdos procurados pelos alunos no website AFINA-te influenciou ou não a alteração dos comportamentos avaliados inicialmente.
Uma vez por mês, ao longo do período de intervenção, foram efetuadas intervenções com os pais, nas quais nutricionistas e pessoas da área do desporto forneceram dados sobre a alimentação e hábitos a adquirir.
«Tentámos, dessa forma, não só alterar as atitudes dos jovens quanto à alimentação, mas também a atitude dos pais», esclareceu o coordenador, acrescentando que estes são responsáveis, em grande parte das vezes, pelo tipo de alimentação do aluno, «em casa e fora dela».
Caso o projeto continue, os investigadores pretendem levar às escolas profissionais da área alimentar (cozinheiros, por exemplo) que possam demonstrar como confecionar, de uma forma mais saudável, alguns dos alimentos mais procurados pelos jovens.
«A ideia é dar continuidade ao projeto para saber até que ponto efetivamente funciona e, caso os resultados sejam positivos, disponibilizar o website para toda a comunidade», acrescentou o coordenador.
Para o AFINA-te foram ainda desenvolvidos conteúdos para motivar os jovens, como jogos, slides, conversores, informações para interpretar os rótulos dos produtos alimentares e sobre as práticas desportivas.
Segundo José Carlos Ribeiro, já foram analisadas algumas escolas de Bragança e Guimarães e, neste momento, estão a intervir na Escola Básica e Secundário de Airães, em Felgueiras.
O AFINA-te contou com a colaboração de membros do CIAFEL e dos investigadores Pedro Moreira, da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, e Vera Ferro-Lebres, do Politécnico de Bragança.
Este programa foi financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), por um período de dois anos, em cerca de 130 mil euros, e a equipa de investigação tenta agora um novo financiamento para dar continuidade ao projeto.

terça-feira, 5 de abril de 2016

MANUAL “Educação para a Cidadania Global – uma proposta de atuação para o 2º Ciclo do Ensino Básico”




No âmbito do projeto “Educar para Cooperar” – Loures (3ª ed.), a AIDGLOBAL elaborou o recurso “Educação para a Cidadania Global – uma proposta de atuação para o 2º Ciclo do Ensino Básico”, que contém propostas de integração de temáticas como a interculturalidade, a igualdade de género, os direitos humanos, o desenvolvimento sustentável, entre outras, no currículo de quatro disciplinas:
  • Ciências Naturais
  • História e Geografia de Portugal
  • Matemática
  • Português.


segunda-feira, 4 de abril de 2016

sitio da Educação Estética e Artística do MEC


sitio da Educação Estética e Artística, do Ministério da Educação e Ciência:
http://educacaoartistica.dge.mec.pt

MISSÃO
  • promoção de um plano de intervenção no domínio das diferentes formas de arte em contexto escolar.
  • coordenação, o acompanhamento, o desenvolvimento de estudos e a proposta de orientações.
  • promoção de dinâmicas de trabalho sistemático entre as instituições de cultura e as instituições escolares.
  • desenvolvimento de modelos alternativos de formação estética e artística dos profissionais de educação.
  • identificação das necessidades de recursos pedagógicos específicos.

sábado, 2 de abril de 2016

ebook: "Pesquisas em Educação Inclusiva: questões teóricas e metodológicas"


José Ribamar Lopes Batista Júnior
1ª Edição. Recife: Pipa Comunicação, 2016.
300p. : Il., Fig., Quadros. (e-book)
ISBN 978-85-66530-54-4
1. Educação. 2. Educação Inclusiva. 3. Identidade docente. 4. Linguística. 5. Escola.
O ebook gratuito Pesquisas em Educação Inclusiva: questões teóricas e metodológicas, do autor José Ribamar Lopes Batista Júnior, apresenta rica pesquisa social crítica sobre educação e práticas de inclusão. Entre as abordagens o autor analisa questões referentes ao Atendimento Educacional Especializado, legislação e identidade docente. Em cinco capítulos o autor descreve sua trajetórias de pesquisa na área que envolvem desde cursos de extensão e especialização até o mestrado e o doutorado.

Neurociência na aprendizagem escolar

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Indicadores nacionais de Direitos Humanos


DIREÇÃO - GERAL de ESTATÍSTICAS da EDUCAÇÃO E CIÊNCIA
Direito à Educação
Foram selecionados para elaboração os seguintes indicadores:
- Direito à educação
- Direito à liberdade e segurança individual


No presente sítio apresentam-se, para os indicadores estabelecidos, as descrições, fontes, evolução dos dados e principais segmentações:

http://w3.dgeec.mec.pt/DireitoaEducacao/