quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Daniel Sampaio – estratégias para combater o bullying



O artigo do psiquiatra Daniel Sampaio, com o título IMPOTÊNCIA DAS ESCOLAS, que foi publicado na Revista 2 do Jornal Publico, no domingo passado:

"No PÚBLICO de 13 de Fevereiro, sob o título “Indisciplina”, as escolas declararam-se “impotentes para lidar com alunos problemáticos”.
Há muito que, nesta coluna, alerto para a indisciplina nas nossas escolas básicas e secundárias. Registo o número impressionante de aulas que não são dadas por problemas de comportamento, as manifestações de desrespeito para com professores, o bullying nas suas diversas formas e, acima de tudo, a desmotivação crescente de alunos e professores. Tal como fi z no tempo de Maria de Lurdes Rodrigues, dei morte rápida ao novo Estatuto do Aluno (EA), mais uma vez um amontoado de considerações elaboradas em gabinete ministerial, sem qualquer conhecimento da realidade das nossas escolas.
O artigo do PÚBLICO vem confirmar as minhas suspeitas: responsáveis de escolas, dirigentes de associações de pais e vários professores denunciam a completa ineficácia do EA: o “balanço surge claramente negativo”. Por ex., a tão “inovadora” medida de multar os pais nunca foi realizada, porque as escolas tiveram o bom senso de nem sequer a propor. As “equipas multidisciplinares” referidas no articulado do EA são dadas como inexistentes na maioria das escolas. As comissões de protecção são descritas como não tendo capacidade de resposta porque, apesar do grande esforço que fazem, não têm meios adequados à dimensão do problema.
A morte dramática de um vigilante numa escola de Matosinhos, chamado a intervir para tentar resolver uma situação de grave indisciplina de um aluno “problemático”, trouxe para a ordem do dia esta questão. Mas tardam soluções e impressiona o silêncio do Ministério da Educação (ME) sobre este problema.
Que fazer, perguntam pais e professores, já que aos alunos ninguém pergunta nada, nem eles se organizam para propor algo de construtivo.
Eu começaria por pensar cada escola. Começaria pelos alunos, organizando uma assembleia de delegados de turma e uma comissão de alunos interessados em dinamizar uma campanha sobre o combate à indisciplina e violência no espaço escolar (tenho a certeza de que, em todas as escolas, há alunos interessados). Depois, alargaria a influência das associações de pais, criando um sistema rotativo de ida à escola todas as semanas, para reunir com professores e alunos, de modo a conhecer bem a realidade e ter o compromisso de intervir sobre pais ausentes, chamando-os a participar.
Alargaria a presença da Escola Segura, chamando-a a colaborar com a comissão de alunos e director da escola. Voltaria a estruturar gabinetes de educação para a saúde, abandonados de forma irresponsável por este ME. Esses espaços de intervenção, dinamizados por professores/coordenadores com formação, teriam um papel importante na solução dos problemas de indisciplina e violência, e articulariam com as estruturas de saúde, com relevo para a saúde mental. Quanto aos professores, organizaria estágios em escolas com sucesso no combate à indisciplina e lutaria por acções de formação ministradas por docentes com prática na questão (e não académicos teóricos). Chamaria a comunicação social para divulgar boas práticas, pedindo parcimónia — mas não censura — na divulgação das situações de violência.
Nada disto me parece impossível de realizar, com empenho de todos e apoio do ME e Ministério da Saúde. O que não se pode é continuar a pensar que nada de grave se passa."


OCCUPATIONAL OUTLOOK HANDBOOK

EDIÇÃO DE 2012–13  - DO US DEPARTMENT OF LABOR

É uma classificação de profissões. Aceder em http://www.bls.gov/ooh/home.htm

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Uma semana de pouco sono perturba centenas de genes


Uma semana de pouco sono perturba centenas de genes e essa mensagem fica-nos "gravada" no sangue, é o título do artigo de ANA GERSCHENFELD, que saiu no publico de hoje:

"Não dormir as horas suficientes pode ter um impacto muito negativo na saúde - e agora começa a perceber-se porquê.

Sabe-se que quem tem por hábito não dormir um número suficiente de horas por dia aumenta os seus riscos de obesidade, doenças cardiovasculares e disfunções cognitivas. Mas os mecanismos subjacentes a esta relação sono/doença têm permanecido misteriosos. Hoje, um estudo com base em amostras de sangue humano, publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, sugere fortemente que, no ser humano, a falta crónica de sono começa por perturbar a actividade dos genes.
Em cada tecido do organismo, os genes apresentam padrões de actividade - ou "expressão" - diferentes e específicos do tecido em causa. Isso permite, a partir da uma mesma molécula de ADN, gerar a grande diversidade das células, das hepáticas às nervosas passando pelas sanguíneas. E a expressão de cada gene reflecte-se na quantidade dos vários tipos de moléculas de ARN (parecidas com o ADN) que são transcritas pela célula de forma a fabricar as proteínas de que ela precisa.
Experiências no ratinho já mostraram que tanto a falta de sono como o seu desfasamento no tempo alteram esse padrão de ARN, chamado "transcritoma", no fígado e no cérebro desses animais. E agora, para determinar o impacto da falta de sono no ser humano, Derk-Jan Djik e colegas, da Universidade de Surrey, no Reino Unido, analisaram o transcritoma do sangue de uma série de voluntários em função do número de horas que dormiam.
"Tanto quanto sabemos, somos os primeiros a ter investigado, no ser humano, os efeitos de um nível ecologicamente relevante de falta de sono sobre o transcritoma", disse Djik ao PÚBLICO. Os cientistas estudaram o transcritoma do sangue porque a sua recolha não é invasiva e porque fornece, argumentam, uma visão global do que está a acontecer.
Durante uma semana, 26 adultos dormiram menos de seis horas - e durante uma outra semana dormiram quase nove horas. No fim de cada semana de "tratamento", tiveram de ficar acordados durante 40 horas a fio, numa situação de privação total do sono - e foi durante esse período que foram efectuadas as colheitas de sangue, ao ritmo de uma de três em três horas. Diga-se ainda que as duas partes da experiência decorreram com um intervalo de dez dias.
A análise do ARN de sangue revelou claramente os efeitos da falta de sono sobre a actividade de... 711 genes! Por outro lado, a privação de sono levou a uma nítida queda - de 1855 para 1481 - do número de genes que possuíam naturalmente ritmos de actividade circadianos (isto é, que ao longo de cerca de 24 horas, em sintonia com a alternância do dia e da noite, viam a sua actividade passar por um mínimo e um máximo). E mesmo nos genes cuja actividade continuou diariamente a oscilar, a amplitude das oscilações foi mais pequena. Além disso: a privação total de sono alterou só por si a expressão de uma série de genes, mas o número dos genes alterados durante esse período foi sete vezes maior após uma semana de privação crónica do que depois de uma semana de sono normal: 856 contra 122.
Entre os genes afectados há genes implicados nos processos imunitários, inflamatórios, no metabolismo celular e na resposta das células ao stress oxidativo.
Se uma semana de sono curto surte estes efeitos, não é difícil imaginar as consequências para a saúde de uma vida com horas de sono a menos, noitadas, insónias - decorrentes da actividade profissional e social típica das sociedades modernas. Segundo os dados dos Centros de Prevenção e Controlo de Doenças norte-americanos, 30% da população adulta dos EUA (mais de 40 milhões de pessoas) dorme seis horas ou menos por dia. E em Portugal, a proporção poderá ser superior a 50%.
Agora, os cientistas querem saber "se as alterações [do transcritoma] variam com a idade e relacioná-las com as perturbações fisiológicas e hormonais da obesidade e das doenças cardiovasculares", diz Djik.


RESUMO do  ESTUDO : Effects of insufficient sleep on circadian rhythmicity and expression amplitude of the human blood transcriptome

Autores do estudo: Carla S. Möller-Levet1, Simon N. Archer1, Giselda Bucca1, Emma E. Laing, Ana Slak, Renata Kabiljo, June C. Y. Lo,

Nayantara Santhi, Malcolm von Schantz, Colin P. Smith1, and Derk-Jan Dijk1,2

Insufficient sleep and circadian rhythm disruption are associated with negative health outcomes, but the mechanisms involved remain largely unexplored. We show that one wk of insufficient sleep alters gene expression in human blood cells, reduces the amplitude of circadian rhythms in gene expression, and intensifies the effects of subsequent acute total sleep loss on gene expression. The affected genes are involved in chromatin remodeling, regulation of gene expression, and immune and stress responses. The data imply molecular mechanisms mediating the effects of sleep loss on health and highlight the interrelationships between sleep homeostasis, circadian rhythmicity, and metabolism.


imagem retirada daqui.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Segurança na Net. - Guias

Guias Digitas de Segurança na Internet.
Aceder, Em:
http://www.criancamaissegura.com.br/cartilhas.php  ( Movimento Criança Segura)

Um Outro Guia em Língua inglesa: "Hat na internet - um guia de resposta para os educadores e as famílias" (AQUI)

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Guia prático sobre os direitos na UE


A Sua Europa, os seus direitos - Guia prático sobre os direitos e as oportunidades dos cidadãos e das empresas no mercado único da UE, aqui.

O documento "10 direitos da UE num ápice" (fev 2014)aqui.

A Sua Europa - Aconselhamento:

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Portal das Memórias de África e do Oriente



O Portal das Memórias de África e do Oriente é da responsabilidade da Fundação Portugal-África, com a Universidade de Aveiro. É um instrumento fundamental e pioneiro na tentativa de potenciar a memória histórica dos laços que unem Portugal e a Lusofonia, sendo deste modo uma ponte com o nosso passado comum na construção de um identidade colectiva aos povos de todos esses países.

No referido portal, encontra registos bibliográficos diversos, nomeadamente os Manuais de Boas Práticas de Arquitectura Sustentável de Angola, Cabo Verde, Guiné e Moçambique que foram cedidos pelo Professor Doutor Manuel Correia Guedes, Coordenador da Publicação e Coordenador do Núcleo de Investigação de Arquitectura (ICIST-8) do Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura do Instituto Superior Técnico. 

Os manuais encontram-se acessíveis na íntegra, em:
http://memoria-africa.ua.pt/Home.aspx

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Manual - alimentação saudável dos adolescentes

( AQUI )

O Manual Tempest – estratégias de apoio para uma alimentação saudável dos adolescentes

É um produto (1ª edição de Jan. 2013) do Projeto Tempest (Temptations to Eat Moderated by Personal and Environmental Self - regulatory Tools)

Nota: É um documento importante para ajudar crianças e jovens, a desenvolverem estratégias de autoregulação alimentar.

Automutilação



Parte do artigo de Maria João Lopes Cicatrizes de uma dor interior insuportável  - Publico 11 de fev 2013 -  sobre automutilação na adolescência:

"O último relatório Health Behaviour in School-aged Children, promovido pela Organização Mundial de Saúde e realizado em Portugal por uma equipa coordenada por Margarida Gaspar de Matos (ver aventurasocial.com), refere que 15,6% dos jovens dos 8.º e 10.º anos já se magoaram de propósito. A partir de uma amostra de 5050 jovens com uma média de 14 anos, os investigadores verificaram que 15,6% já se tinham agredido pelo menos uma vez no ano anterior.…

Violência autodirigida; automutilação; auto-agressão
“Não existe definição consensual”, diz o psiquiatra Diogo Frasquilho Guerreiro, que está a fazer um doutoramento sobre o tema. Pode incluir jovens que se cortam ou se queimam deliberadamente, saltam de alturas, batem a si próprios, ingerem objectos, muito comummente cortantes, ou medicamentos, álcool, e drogas em excesso, sempre com o intuito de se magoarem. De uma forma geral, o mais frequente é a destruição deliberada da superfície corporal, através de cortes, queimaduras ou beliscões, por exemplo. Também Diogo Frasquilho Guerreiro fez, nos últimos dois anos, em conjunto com Daniel Sampaio e Maria Luísa Figueira, do departamento de Psiquiatria e Saúde Mental da Faculdade de Medicina de Lisboa, um estudo sobre comportamentos autolesivos em jovens entre os 12 e os 20 anos da Grande Lisboa. Os resultados, ainda preliminares, indicam que 7% dos jovens já realizaram pelo menos uma vez comportamentos autolesivos e 10% já pensaram nisso.

Merece, porém, uma atenção distinta quem o realiza não como uma experiência isolada, mas repetidamente: 3,5%. Neste estudo, as sobredosagens foram, depois dos cortes e das queimaduras, as formas de autolesão mais comuns. Verificou-se ser um acto impulsivo, que quatro em cada cinco jovens o fazem em segredo, e só um em cada cinco pede ajuda. Apesar de, na maioria das vezes, os jovens não terem como intenção o suicídio, dois em cada cinco referem ter tido períodos em que queriam mesmo morrer.

Testemunhos
Foi o caso de Ana, de Leonor, de Maria e de Rui. Todos eles tiveram, em algum momento, vontade de desistir da vida. Apesar, porém, de estar associado a um grande sofrimento interior, o que define este comportamento, segundo Margarida Gaspar de Matos, é o querer magoar-se a si próprio de propósito, com o objectivo de se acalmar e gerir emoções, e não uma ideação suicida.
Tal não significa, contudo, que estes jovens não tenham maior propensão para cometer suicídio, para além de estarem sujeitos ao risco de um desfecho trágico por acidentalmente cortarem uma veia. “A presença deste tipo de comportamentos é um factor de risco comprovado para suicídio completo. É um sinal. É vulgar a ideia de que estes comportamentos são ‘só para chamar a atenção’

"Mesmo nos casos em que é assim, estes jovens têm risco aumentado de suicídio”, frisa Diogo Frasquilho Guerreiro (psiquiatra)

Baixar a irritação e a ansiedade, sentir adrenalina, procurar alívio e autopunição são algumas das justificações apontadas pelos jovens, na investigação feita por Margarida Gaspar de Matos (psicóloga).
Apesar de cada caso ser um caso, o que os especialistas percebem é que quase todos estes adolescentes têm não só dificuldade na expressão das emoções, como recursos mais fracos para lidar com o stress.
“Normalmente, há uma frustração e eu não consigo resolver determinado conflto.” É-lhe difícil, por exemplo, pedir desculpa e andar para a frente, “deixar aquilo por ali”. “E se a outra pessoa passa a ter pena de mim, a preocupar-se comigo, quase que quebra ali imediatamente a discussão, aquele mau ambiente”, diz. Leonor
Quando estava mais nervoso, os cortes eram piores, mais fundos. Fazia-o, porque “a dor emocional” era “tanta” que só com uma dor física a conseguia iludir: “A vida tem o lado bom e o lado mau. Eu lidava pessimamente com o mau”, admite. Recorda-se de ficar num estado de “relaxamento total absoluto” quando se cortava: “Começava por sentir calafrios e, depois, fi cava relaxadíssimo. Via o sangue a correr, o corte, a dor… No início do corte, sentia o coração a bater, a bombear, tinha mesmo arritmias esquisitas. Depois, quando parava e ficava a olhar, sentia-me muito aliviado”. Diz Rui

Margarida Gaspar de Matos (psicóloga) acrescenta:

“Quando os pais começam a ver que, de modo sistemático, o jovem toma um comportamento de tensão, retraimento, isolamento, conflituosidade, desistência, abatimento, e quando isso começa a ser uma característica saliente e permanente da sua maneira de ser habitual, por vezes oscilando entre o tenso e o abatido, então pode estar a passar por um período de vida em que está a ser ultrapassado pelas circunstâncias e pode estar a precisar de ajuda”.
Eduardo Sá (psicólogo) frisa que é preciso perceber se aquele jovem já se sente “na pré-reforma em relação à vida”: “São adolescentes que sentem uma dor que não conseguem gerir, uma dor que os mortifica por dentro”.

Os especialistas alertam, contudo, para o facto de, mais do que a existência de uma circunstância particular na nossa vida, o que importa sobretudo é a forma como lidamos com ela. Para o psicólogo Eduardo Sá, o que um episódio traumático faz é pôr em causa “os recursos acumulados até aí e as relações que temos, com a família e com os pares”, para o superar.
Dito de outra forma: há quem consiga ultrapassar as circunstâncias e quem se sinta ultrapassado por elas. Mas a mensagem de quem estuda o tema é de esperança: a maior parte das vezes a automutilação na adolescência supera-se.
Vale a pena, porém, pedir ajuda.
(Os casos mais preocupantes constituem os adolescentes com uma estrutura de estados-limite ou borderline, em que as auto-agressões são produzidas para atribuir um sentido de eu coeso - o corpo e a mente sentem em uníssono - visto haver uma difusão da identidade, digo eu).

O texto da Associação Americana de Psicologia:
 http://www.apa.org/monitor/2015/07-08/self-injury.aspx

imagem retirada daqui

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Sê amável

Be Kind de Boy Wonder

Se te magoaram, embora possas reagir sem pensar, deves fazer, pela seguinte ordem:

1º - admitir perante ti próprio/a a experiência que foste ofendido/a (sem vergonha pelo que sucedeu - o problema está no agressor).

2º - praticar de imediato uma boa ação para com outra pessoa.

3º - pensar o que fazer em relação à ofensa sentida e se necessário pedir ajuda.

A explicação deste exercício é a seguinte:

É uma prova de maturidade, ser capaz de conter os impulsos (agressivos), pensar primeiro e reagir depois, e não por exemplo, descarregar a frustração sobre outra pessoa, ou fazer “certas asneiras”. Esta é uma aprendizagem que pode levar uma vida.
Após a ofensa, é importante fazeres de imediato uma boa ação para com outra pessoa, porque podes criar uma crença, da qual nem tens consciência, de que não mereces ser bem-tratado/a. Ou seja, não és boa pessoa.
Ao seres amável, contraias esta (possível) tendência, porque temos de nos considerarmos bons para viver.
TEM UM ÓTIMO FIM DE SEMANA
e
bom Carnaval

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Capacitar para o empreendedorismo


Manual Uma Escolha de Futuro – Técnicos (AQUI)

 Manual Uma Escolha de Futuro - Jovens AQUI)
É constituido por 5 unidades
São produtos do Programa Escolhas.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Ensinar direitos humanos


Human Rights - Practical activities for primary and secondary schools - Guia para professores.
ACEDER em: ohchr.org/ (acessível em outras línguas,e níveis de escolaridade,  em ohchr.org/ )

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Benchmarking das Escolas Secundárias Portuguesas



O projecto BESPBenchmarking das Escolas Secundárias Portuguesas – apresenta uma plataforma web inovadora em Portugal. Esta plataforma serve de apoio às escolas em duas grandes vertentes da sua avaliação: Avaliação Interna e Avaliação Externa. Esta plataforma serve também de apoio à comunidade em geral (pais e alunos) que podem consultar para cada escola uma série de indicadores que têm por base dados públicos.
O BESP calcula indicadores para duas áreas das Escolas: Científico-Humanístico e Profissional. No entanto, os dados relativos ao ensino Profissional só estão disponíveis para utilizadores registados. (lamentavelmente, acrescento eu).

A plataforma possibilita o acesso a rankings das escolas secundárias.
ACEDER: