quarta-feira, 30 de junho de 2010

Decreto-Lei n.º 184/2004

Ministério da Educação

Diário da República n.º 177/2004, Série I-A de 2004-07-29
Estabelece o regime estatutário específico do pessoal não docente dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário

ANEXO III
Conteúdos funcionais

Pessoal técnico superior

CARREIRA de PSICÓLOGO

O psicólogo, no quadro do projecto educativo de escola e no âmbito do serviço de psicologia e orientação respectivo, desempenha funções de apoio sócio-educativo,
em especial as cometidas pelo artigo 4.o do Decreto- Lei n.o 300/97, de 31 de Outubro, competindo-lhe, designadamente:
a) Contribuir para o desenvolvimento integral dos alunos e para a construção da sua identidade pessoal;

b) Participar na definição de estratégias e na aplicação de procedimentos de orientação educativa para o acompanhamento do aluno ao longo do seu percurso escolar;

c) Intervir, a nível psicológico e psicopedagógico, na observação, orientação e apoio dos alunos, promovendo a cooperação de professores, pessoal não docente, pais e encarregados de educação, em articulação com recursos da comunidade;

d) Participar nos processos de avaliação multidisciplinar e, tendo em vista a elaboração de programas educativos individuais, acompanhar a sua concretização; 

e) Conceber e desenvolver programas e acções de aconselhamento pessoal e vocacional a nível individual ou de grupo;

f) Colaborar no levantamento de necessidades da comunidade educativa com o fim de propor as medidas educativas adequadas;

g) Participar em experiências pedagógicas, bem como em projectos de investigação e em acções de formação de pessoal docente e não docente, com especial incidência nas modalidades de formação centradas na escola;

h) Acompanhar o desenvolvimento de projectos e colaborar no estudo, concepção e planeamento de medidas que visem a melhoria do sistema educativo;

i) Colaborar com os órgãos de administração e gestão da escola ou das escolas onde exerce funções.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Curriculum ProVitae



Numa candidatura a um emprego, o Curriculum Vitae tradicional e o Modelo Europeu de Curriculum Vitae, são dois documentos cujo primeiro objectivo, é chamar a atenção do futuro empregador.
A Revista “Dirigir” do Instituto de Emprego e Formação Profissional, publicou na sua última edição, nº 104 de Out/Nov/Dez de 2008, na Separata intitulada ”O profissional Camaleão”, um artigo de Ana Teresa Pennin que apresenta uma proposta de elaboração de uma outra ferramenta - Curriculum ProVitae - que pela sua natureza, cumpre melhor os objectivos do Curriculum Vitae e do Modelo Europeu.
Ana Teresa Pennin é Administradora Delegada do Instituto de Negociação e Vendas, Coach Executiva, com uma larga experiência em entrevistas de emprego.
O que é o Curriculum ProVitae.
Em comparação com o Curriculum Vitae tradicional, no Curriculum ProVitae, o seu autor tem possibilidades de, entre outras:

- Referir que foi responsável por este ou aquele projecto e/ou por determinadas actividades escolares, profissionais e de tempos livres;
- Evidenciar interesse pela empresa a que se candidata, com comentários, por exemplo: “Tal como me foi possível apreciar através do v/website e de informação recolhida junto de profissionais do sector….”

Sugestões
- Devemos elaborar cada Curriculum ProVitae de acordo com cada empresa, em particular.
- Neste documento, devemos evidenciar com clareza, aquilo que sabemos fazer bem. É importante também demonstrar que estamos actualizados e possuímos informação o mais completa possível sobre as empresas às quais nos candidatamos.
- Mostrarmos que somos rigorosos em tudo o que fazemos, rigorosos a analisar, escrever e a falar e a “adoptar a regra dos 3 E - entusiastas, empenhados e estimulantes” (Ana Teresa Pennin).

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Apoio psicológico e psicopedagógico no ENSINO SUPERIOR

Aquando da Integração no ensino superior, Normal E ter necessidade de Ajuda, SEJA a nivel Psicológico SEJA a nivel do Estudo.
Para Prestar ESTA Ajuda EXISTE uma Rede de Serviços da Apoio Psicológico no Ensino Superior (RESAPES - AP).
Como Instituições de ensino superior, Universidades e institutos politécnicos, nenhum Geral, disponibilizam este tipo de Serviços. Se necessitar de Ajuda, contacte a SUA Instituição de ensino superior.

Alguns Endereços de Instituições Que prestam Apoio Psicológico e Psicopedagógico AOS Alunos:

Universidade de Coimbra
http://www.uc.pt/fpce/estudantes/apoio/gae

Universidade do Minho
http://www.sas.uminho.pt/Default.aspx?tabid=8&pageid=57&lang=pt-PT

Instituto Politécnico do Cavado e do Ave
http://www.sas.ipca.pt/index.php?module=pagemaster&PAGE_user_op=view_page&PAGE_id=43&MMN_position=18:18

Universidade do Algarve
http://www.sas.ualg.pt/sasgpap/

Universidade Católica do Porto
http://www.porto.ucp.pt/site/custom/template/ucptplminisite.asp?SSpageID=1392&lang=1

Universidade de Lisboa - Faculdade de Ciências
http://www.fc.ul.pt/geral.aspx?IDItem=223&s1=0&s2=82&s3

Universidade do Porto - Faculdade de Economia
http://www.fep.up.pt/servicos/gaa/siap/

Universidade do Porto - Faculdade de Engenharia
http://sifeup.fe.up.pt/si/unidades_geral.visualizar?p_unidade=33

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Tatiana Dias 10º 2

ENCONTRAR A FELICIDADE

   Que tempo é o nosso? Há quem diga que é um tempo em que precisamos de mais felicidade. Nem sempre é fácil encontrá-la, nem sempre é fácil conseguirmos ser felizes. É preciso procurá-la, encontrá-la…Ela não nos bate simplesmente à porta. Para sermos felizes precisamos de amor, de carinho, de sermos aceites e amados. Precisamos de alguém a nosso lado que nos ame, alguém que esteja disposto a fazer tudo por nós, precisamos de um ambiente familiar, precisamos de um bom trabalho ou de fazer aquilo que mais gostamos. Precisamos de bons amigos, coisa que talvez hoje em dia falte muito; um amigo que nos oiça, que mantenha segredos sobre o que lhe contamos, que aconselhe e que esteja lá quando precisarmos. Mesmo com defeitos, a nossa família e os nossos amigos não deixam de ser importantes na nossa vida.
   É preciso ser feliz, contar piadas, rir alto, dizer asneiras, esquecer por uns momentos o que dizem sobre ser adulto, ser maduro, pois todos nós às vezes, precisamos, de ser um pouco crianças e é, por vezes, nesses momentos que conseguimos ter um pouco de felicidade. Ver e sentir as coisas como elas são: passageiras. Reparar nas coisas boas que nos cercam, notar como todos os dias coisas boas acontecem.      
   Devemos valorizar os pequenos gestos de amor, de carinho daqueles que nos rodeiam; valorizar os bens materiais que temos e que nem nos custam muito a obter, em comparação com várias pessoas no mundo que nem sonham vir a ter uma pequena percentagem do que nós temos. A felicidade está um pouco em todas essas situações que nós, seres eternamente insatisfeitos e ingratos, não conseguimos valorizar. Não é necessário procurar muito para sermos felizes, basta olharmos para dentro de nós, para a nossa vidinha quase sem preocupações, feita de pequenos “grandes!” problemas e compará-la com a de diversas pessoas espalhadas pelo mundo que vivem problemas a sério de saúde, de falta de alimentação, de falta de apoio familiar ou outro, de falta de alimentos, de falta de tecto, de falta dos mais elementares artigos de primeira necessidade…
   Uma coisa é certa, todo o ser humano erra e não devemos ter vergonha de errarmos. Crescemos, aprendemos e voltamos a errar. Ninguém é perfeito, mas todos devemos procurar o caminho para a perfeição, e quando admitirmos que somos felizes com o pouco que temos, estaremos mais perto de encontrar a felicidade (a perfeição)

Tatiana Dias
Ano Lectivo 2009/10
Turma: 10º 2, nº 23
Professor: Luís Camacho



terça-feira, 15 de junho de 2010

João Matias 10º2

EDUCAR NÃO É FACILITAR
Educar” é uma palavra que vem do latim e significa “ fazer adquirir conhecimentos; ensinar boas maneiras; ensinar a adoptar um comportamento tido como socialmente correcto…”. Esta tarefa pertence aos pais, em primeiro lugar e também aos professores. Mas é uma tarefa difícil. E isto porque educar não é, nem deixa de ser, facilitar. Educar é conduzir, é orientar os filhos para que depois saibam caminhar sozinhos. Porém, os pais, por serem os melhores amigos e protectores dos filhos, tentam dar-lhes tudo o que estes pedem e facilitar-lhes a vida em todas as situações para que não tenham dificuldades.
O problema é que se esquecem que, ao dar tudo, estão a dificultar a vida dos filhos, que um dia terão de viver sozinhos. Aos pais cabe a importante tarefa de ensinar os filhos a serem independentes, a fazerem as suas experiências, a sentirem o gosto das lágrimas e a decepção das derrotas, mas também o doce sabor das vitórias.
Educar é acompanhar, é também facilitar, com meios não exagerados, ao alcance dos pais, que possam servir para preparar os filhos para o futuro conseguirem ultrapassar os momentos menos felizes.
Saber dizer”não” é, pois, fundamental. Ensinar-lhes que as coisas adquiridas com esforço são sempre mais desejadas e que, mais importante do que cair, é levantar-se, e, recomeçar de novo é, sem dúvida, a melhor forma de educar e, acima de tudo, um acto de AMOR.

João Matias 
Ano Lectivo 2009/2010
Turma 10º2
Disciplina: Português
Professor: Luís Camacho

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Neide Figueira 10º19


SER FELIZ


Ser Feliz
É valorizar o sorriso,
É comemorar o sucesso,
É reflectir sobre a tristeza.


Ser Feliz
É levantar-se após as derrotas,
É reconhecer que vale a pena viver,
Apesar de todos os desafios, sacrifícios e azares


Ser Feliz
É acreditar que somos capazes,
Mas, acima de tudo, é lutar
E apostar na vitória.

Neide Figueira
Ano lectivo 2009/10
Turma 10º 19; nº 22
Disciplina: Português
Professor: Luís Camacho

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Classificação Internacional de Funcionalidade

Estudo da Universidade do Minho conclui que a Classificação Internacional de Funcionalidade prejudica alunos e não deveria ser usada nas escolas.
Ministério usa Classificação Internacional de Funcionalidade para identificar alunos da educação especial (Rui Gaudêncio) Jornal Publico 6 de Junho de 2010
O uso da Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF) como forma de avaliar os alunos com necessidades educativas especiais pode causar mais danos do que benefícios aos estudantes. O alerta é de Luís Miranda Correia e de Sónia Lavrador, investigadores do Instituto de Educação da Universidade do Minho, num estudo sobre a aplicação deste método para avaliar as crianças com necessidades educativas especiais permanentes.
Para Luís Miranda Correia, uma das principais vozes contra a aplicação da CIF nas escolas, esta "não passa de uma classificação sem qualquer mérito científico em educação, uma vez que não existe investigação fidedigna que aconselhe o seu uso". Durante um ano, os investigadores acompanharam a aplicação da CIF junto de 21 inquiridos: sete professores do 1.º ciclo, sete da educação especial e sete psicólogos de sete escolas do distrito de Vila Real.
"O uso da CIF causa mais danos aos alunos do que lhes traz benefícios", afirma Miranda Correia, depois de analisar os resultados. O autor defende que enquanto não existir investigação fidedigna que aconselhe o uso deste instrumento, ele não devia ser usado, considerando que o Ministério da Educação cometeu "um grave erro" ao aprovar a sua utilização.
No inquérito, foi pedido aos participantes que analisassem um caso de um aluno à luz da CIF - o caso é o mesmo que a tutela utilizou na formação de professores. Os resultados foram "díspares", "consubstanciando uma heterogeneidade de posições que aparentam um comportamento aleatório quanto à escolha das opções", revela.
Os dados "parecem levantar suspeitas sobre a credibilidade das respostas e sobre a inconsistência e inexperiência no que respeita aos saberes que levam a um processo eficaz de atendimento dos alunos", diz o estudo: 66 por cento dos inquiridos entendem que a CIF não permite determinar a elegibilidade de um aluno para os serviços de educação especial; 75 por cento afirmam que este método não devia servir de base à elaboração do programa educativo especial para cada aluno com necessidades educativas especiais.
Mais de metade dos inquiridos diz não ter recebido formação sobre a utilização da CIF, apesar de mais de 75 por cento terem utilizado a classificação mais de 11 vezes nos dois últimos anos lectivos. Entre os agentes educativos que participaram no estudo, 43 por cento consideram o instrumento eficaz e pouco confuso, embora para 71 por cento este seja subjectivo.
Em Janeiro de 2008, o ministério alterou a forma como os serviços de educação especial eram prestados. Esta foi alvo de críticas de professores, especialistas e associações de pais, especialmente devido à utilização da CIF - criada por Rune J. Simeonsson e adoptada pela Organização Mundial de Saúde - como base para a avaliação dos alunos que devem ser incluídos no ensino especial e também como instrumento para a elaboração dos seus planos educativos.
No início do ano passado, o ministério encomendou uma avaliação externa à aplicação da CIF - que ainda não está concluída -, convidando Rune J. Simeonsson e Manuela Sanches Ferreira, da Universidade do Porto, para a coordenar. Contactada, Manuela Sanches Ferreira não comenta o estudo do Minho

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Cérebro e Comportamento

 O site The Brain From To Botton (em língua inglesa e francesa), é uma ferramenta interactiva, que permite o estudo de temas relacionados com o cérebro (Emoções, Prazer e dor, Desenvolvimento da mente, Distúrbios mentais….). Cada tema é abordado nas dimensões Social, Psicológica, Celular, Molecular e Neurológica. Também podemos escolher o nível de exigência (básico, médio e avançado), de cada uma destas abordagens